Quando nascemos, somos iguais a um papel em branco o qual será preenchido com o lápis da convivência.
Aos poucos vamos crescendo sucessivamente, e ganhamos aspectos de seres sociais, os quais irão
fazer com que o futuro possa ser diferente.
Aprendemos a amar, respeitar e ser autênticos.
Na infância, aprendemos a obedecer aos nossos pais e agradecer a tudo
que eles nos cederam quando crianças.
As únicas coisas que as crianças fazem para passar os dias são
brincar, questionar seus amigos, pais, tias, avós e parentes, buscando uma resposta para tudo que é novo para elas (as crianças). Nós, quando crianças, tínhamos o hábito de perguntar, questionar as pessoas que circundavam-nos, o que é isso? o que é aquilo? por que isso?, por que aquilo?, pra que serve isso? etc...
Me lembro que, às vezes, eu perguntava a minha Avó:
- Por que eu tenho que dormir cedo, vó? E ela respondia:
-Porque você é uma criança e precisa dormir cedo para poder ficar mais grande, forte e bonito.
Eu como era uma criança não duvidava dela, mas, pra dizer a verdade, ela estava certa.
As crianças não têm com que se preocupar, apenas tem que ser crianças e desfrutar
da mais alegre e inocente infância.
Se tivesse uma fórmula para voltar ao passado e reviver tudo isso, seria um sonho realizado.
Poderíamos sentir, novamente, a sensação de sermos livres, sentirmos o mais puro ar de pura liberdade.
Brincar era a palavra que eu mais ouvia quando criança. Brincava de pique-esconde, pega-pega, pular corda, de jogar ximbra (bola de gude); era tudo muito divertido. Nossa, como foi bom viver a minha infância!
Os dias, semanas, meses e anos vão se passando e crescemos mais e mais e nos tornamos adultos.
Nós adultos, na maioria das vezes, gostamos de relembrar todos os momentos de nossa infância.
A primeira garota pela qual nos apaixonamos, e fazíamos de tudo para tê-la ao nosso lado,
- quem não lembra!
Momentos, esses, que jamais irão ser apagados da minha memória, pois foram vividos com todo amor e carinho por mim.
Infância minha querida, jamais te esquecerei!
Pedro Henrique A. P.
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